Em resposta à solicitação do Jorge e porque é reconhecidamente melhor poeta que eu
cá vão umas linhas que saltaram para o papel no já ido ano de 93, quando sentia que a minha mente viajava bem mais do que o espaço físico da Ilha me permitia.
Eu também costumo pensar
Que sou um viajante
E que posso voar
Navegar para levante
E descobrir o poente;
Não está ao alcance de toda a gente
Algum herói épico antigo
Ou sonhador desiludido do presente
Encontrar-se-ia perdido
Ainda que viajasse com a mente;
E depois voltar a mim mesmo:
Este, Oeste?
O único sítio de onde, certamente
Posso voltar a partir.
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4 comentários:
Olá, André!
Já andava para comentar os teus escritos. Então, como é que vai isso?
Antes de mais, parabéns pelo teu poema. Desconhecia os teus dotes poéticos. Força!
Aquele abraço!
Vamos ver se muitos mais voltam às origens!
Obrigado Presidente.
Um abraço e quando vires as madeirenses manda cumprimentos meus.
Boa André!
Abraço!
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