domingo, 28 de novembro de 2010

A Tuna Sons do Mar em grande!


Caros Amigos,

Aqui vai um recorte da notícia publicada na edição de hoje do Diário Insular.


Não há gente como a gente! Bom domingo!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

A vaquinha leiteira

As figuras que fiz ao som desta música!!! Alguém também fez?

Esta é da Tuna Sons do Mar.

E esta? Alguém se lembra?

Terra do Bravo

(Não encontro letra.)

Ilhas de Brumas

Seguindo a ideia do Malva, e como há já muito tempo que por aqui não vinha, deixo esta música para o cancioneiro.




Ainda sinto os pés no terreiro
Onde os meus avós bailavam o pezinho
A bela Aurora e a Sapateia
É que nas veias corre-me basalto negro
E na lembrança vulcões e terramotos


Por isso é que eu sou das ilhas de bruma
Onde as gaivotas vão beijar a terra


Se no olhar trago a dolência das ondas
O olhar é a doçura das lagoas
É que trago a ternura das hortênsias
No coração a ardência das caldeiras.


Por isso é que eu sou das ilhas de bruma
Onde as gaivotas vão beijar a terra


É que nas veias corre-me basalto negro
No coração a ardência das caldeiras
O mar imenso me enche a alma
E tenho verde, tanto verde a indicar-me a esperança.

Autor: José Ferreira

domingo, 21 de novembro de 2010

Recolha das nossas músicas ou Cancioneiro das Nossas Memórias

Caros colegas


Neste último jantar deparei-me com um facto caricato, fruto do passar dos anos. É que já lá vão alguns anos (mais para uns do que para outros) desde que deixámos a nossa academia e algumas memórias vão-se apagando.

Eu queria, juntamente com todos os colegas, recolher as nossas músicas. As músicas que cantávamos na Tuna, as músicas que cantávamos quando estávamos bêbados, as músicas que cantávamos quando íamos para a Twins a pé e as outras... todas as outras.

Neste almoço, começámos a cantar muitas, mas já quase ninguém se lembrava de grande parte delas, ou pelo menos, de como acabavam!

Assim e com a ajuda de todos, gostaria de começar aqui o Cancioneiro das Nossas Memórias. Cada um escreve o que se lembrar e os outros vão acrescentando e/ou corrigindo. Vamos ver até onde ainda somos capazes de nos recordar. Eu atrevo-me a dar o primeiro passo. Venham os comentários e as críticas e as correcções. Começo por uma das que eu melhor recordo e que para mim, é sem dúvida uma das mais bonitas.



CHAMA RITA

No berço que a ilha encerra
Bebo as rimas do meu canto,
No mar alto desta terra,
Nada é razão do meu pranto

Mas no terreiro da vida
O jantar serve de ceia
E mesmo a dor mais sentida,
Dá lugar à Sapateia

REFRÃO
Ó meu bem, ó chama Rita
Meu alento e vai e bem
Vou embarcar nesta dança
Chama Rita, ó meu bem

Se a saudade não der
Para acalmar minha alma inquieta
Estou para o que der e vier
Nas voltas da chama Rita

Chama Rita, Sapateia
Eu quero é contradizer,
No aperto dessa bruma
Que às vezes me quer vencer


A todos um grande abraço

terça-feira, 16 de novembro de 2010

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Almoço

Carrisimos, aqui vai novamente a morada e o tal do gps.

ainda faltam muitas confirmaçoes...
beijos
ck

Restaurante Adega das Gravatas - Restaurantes : Morada: Travessa do Pregoeiro 15 - Lisboa, Telefone: 217143622, GPS: 38.76047,-9.18778.
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