domingo, 31 de maio de 2009

O GUARDIÃO DO XAT PERDIDO



Vinde a mim, pombinhas verdes, tresmalhadas
Vinde, anónimas, não tenhais medo
Eu sou o Anjo do XAT e das bezerradas
Vinde, poisar na protecção do meu dedo
E eu peço ao Velho que vos faça douradas.


Mas, se por malvadez e esquizofrenia
No XAT, se transformarem em clones engraçadinhos
Levam com o cacete e faço-vos o que antes não queria:
Banidos, escorraçados, e de novo anónimos verdinhos!
M_B

4 comentários:

Graciete disse...

Miguel, não sabia que também fazias poesia...teu que és tão avesso aos poetas do DCA!...

Marquitos, porque não colocas os CLONES e outros que tais, em tais alturas também?
Eles andam por aí...mas com medo de serem descobertos!

Joaquim Marques AC disse...

Grace, Grace...
Quais clones?!
Só se forem almas perdidas, vagueando sem cabeça, decepada pela espada do Guardião!
Cuidado, que o gajo é mau!
Até eu tenho medo de cá vir... é que, vir cá é só para alguns(mas).
loooooooool

Graciete disse...

Marquitos, mas não há ninguém que poste alguma coisa de jeito?!?!

Sempre que abro o blog, aparece-me estes anjos...e já não me apetece ver Anginhos...
Vou dizer-te como se diz em S. Miguel:
- Isso já me está cegando!
("Isso"- entenda-se a postagem)

Onde param estes baús (tantos!!!)tão prometidos????

Adelaide disse...

graciete, estou contigo!

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