
Eu sou o cavaleiro de capa escura
que caminha na bruma da noite calada
da estrela cadente sou o rasto que perdura
da lua a luz reflectida na calçada
sou o caminho que tomas sem querer
sou o mapa que te norteia a peregrinação
sou luz de candeia a arder
sou chama que alimenta teu pobre coração
sou desse perfume que te inebria o elixir
sou aquele que tu nem imaginas existir
sou fermento, sou sal sou pão
sou esse aroma da flor do medronho
sou aquele que ao "deleve" te dá a mão
sou esse tal que te vagueia pelo sonho!!!
Sais de Carvalho in devaneios ao serão
que caminha na bruma da noite calada
da estrela cadente sou o rasto que perdura
da lua a luz reflectida na calçada
sou o caminho que tomas sem querer
sou o mapa que te norteia a peregrinação
sou luz de candeia a arder
sou chama que alimenta teu pobre coração
sou desse perfume que te inebria o elixir
sou aquele que tu nem imaginas existir
sou fermento, sou sal sou pão
sou esse aroma da flor do medronho
sou aquele que ao "deleve" te dá a mão
sou esse tal que te vagueia pelo sonho!!!
Sais de Carvalho in devaneios ao serão
3 comentários:
Esta mensagem é mesmo do Carvalho, Jorge!
É mesmo, Marques! É só um bocadinho mais egoísta, é só!!!
Mas bem deslindada, mais nos finalmentes, aproveita-se algo com sabor a Natal!
Jorge,
Que bom que o Natal trouxe de volta os teus poemas. Cumpriu-se o meu desejo! Foi NATAL!
Beijinhos
Bem, não comento o soneto que escrevi, nenhum poeta o faz e eu não o ierei fazer!
Comento apenas os vossos comentários e agradeço a todos as vossas palavras tão vindas do fundo dos vossos profanos corações... O Oli gostou, o Marques interiorizou a Gace se admirou... pois bem, há NATAL nesta mensagem e se não acreditam não sei que vos faça... o pai natal anda vestido de negro e a cavalo!
bjinhos e abracinhos!
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