Um individuo alentejano queria livrar-se de um gato.Levou-o até uma esquina distante e voltou para a casa.Quando chegou à casa, o gato já lá estava.
Levou-o novamente, agora para mais longe.No regresso, encontrou gato novamente em casa.
Fez isso mais umas três vezes e o gato voltava sempre para casa.Furioso, pensou: 'Vou lixar este gato! '
Pôs-lhe uma venda nos olhos, amarrou-o, meteu-o num saco opacocolocou-o na mala do carro.Subiu à serra mais distante, entrou e saiu de diversas estradinhas.Deu mil voltas. E acabou por soltar o gato no meio do mato.
Passados dois dias, o alentejano liga para casa pelo telemóvel: - Sim, Maria, o gato já chegou? - Chegou ontem... - Ainda bem, deixa-me falar com ele porque eu estou perdido!
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9 comentários:
Eu não comento...
Num país onde os gatos não se perdem...o que dirão os cães?
vou oferecer-te uma bússola
E eu um GPS...
Mas como estamos em crise, há que experimentar, primeiro, outras técnicas ... outras tecnologias ... que sempre resultaram, e que estão mais que testadas!!!
O gato era uma fêmea de certeza...
Evidente! Só pode...
Até parece que ninguém percebeu o alcance metafísico da moral da história, né Rabiçais?
Concordo que o gato era fêmea, só isso explica a obstinação da casa. Fêmea, quer-se em casa.
Discordo que um galego se tenha que fazer passar por alentejano para contar as histórias das suas perdições...
É só!
Prá semana, outras elucubrações!
Olha Marquitos, as fêmeas em casa???? - Deves andar também perdido...algures no séc. XIX!
As fêmeas têm uma visão mais abrangente da realidade... o que implica que tenham também maior sentido de orientação...sabem o que querem!!!
meninos...
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