Agora, a sério. Parabéns pelo vosso profissionalismo e que me deixam orgulhoso por saber, que há colegas do DCA/Universidade dos Açores integrados no mundo rural e ao serviço da Agricultura e do Agricultor português. Este apoio efectivo que vocês estão a dar ao sector é fundamental! Resta-me dizer-vos que na Madeira, a maioria dos tratamentos fitossanitários são realizados com pulverizadores de dorso, mas a lei é para todos e aqui estamos a precisar de formação como esta! Aquele abraço!
Joaquim, é verdade que este gajos são bons e estão empenhados no fruto da terra, mas não foi por virem ao blog contar-te histórias para ficares a saber isso! Pois não?
Já agora, fica a saber que à mais gente a viver da Agricultura. Se tiveres dúvidas, lê o Correio da Manhã de sábado passado (podes ver na net).
Veloso, gostei muito mesmo de observar a tua transmissão de conhecimentos técnicos e a forma como o fazias. Estás de parabéns, sem a menor dúvida. Jorge, já tive a oportunidade de demonstrar também a minha opinião acerca da formação que pude observar. Estão os dois colegas a prestar uma mais-valia enorme em questões tão prementes e necessárias. Não tenho conhecimento do que se passa nos Açores, neste âmbito. Quem dera, e espero, que os agricultores de cá estivessem tão bem informados e formados como os que pude constatar através das suas opiniões e das imagens que pude ver. Se não estão, a quem compete, e para bem do ambiente, da saúde pública, dos nossos agricultores e de todos nós, consumidores, que o façam “agora” e não “amanhã”, e que saibam fazer bem a avaliação dos formadores. Lembro que aqui neste blogue há quem saiba também analisar estas questões, ou não fossemos também, alguns de nós, de Engª Agrícola. Nestes formadores, eu confio! Apenas espero que os Açores estejam a acompanhar estas questões prementes, ao mesmo ritmo que está acontecer no resto do território.
Eu, se fosse funcionário de algum organismo público ligado à agricultura, não gostaria de saber que o meu país precisava de contratar técnicos ao sector privado para ensinar os agricultores. Deste modo, os agricultores e os demais contribuintes portugueses e europeus, pagam a dobrar, em impostos, as acções de formação necessárias. Há algo de muito errado nas utilizações dos dinheiros publicos. Mas esta minha apreciação não ofusca o mérito profissional e técnico dos colegas do sector privado contratados para dar formação aos agricultores, como é o caso do Jorge e do Veloso a quem deixo aqui os meus parabéns! Estou a ser polémico? Pois que seja, é o que eu penso! O que não pode acontecer é termos excelentes técnicos nos organismos públicos e ainda assim precisarmos de contratar outros excelentes técnicos ao sector privado. Há alguém a mais neste circuito, e esse alguém chama-se impostos, os meus e os dos outros, que sendo muito elevados parecem não chegar para alimentar isto tudo: se o dinheiro vem de Bruxelas e do O.E. alguém para lá o mandou... E ainda assim continuamos a importar mais de metade do que comemos... Como diz o outro:"Ide mas é trabalhar, ó...!"
Ò Marques, andas a beber muito café e a cafeína deixa-te excitado... Sem qualquer desmérito para ninguém, muito menos para com os nossos colegas do ministério, mas esta porra não anda porque o Jaiminho e eoutros que tais (ministros) emperraram esta porra toda... se não fosse o sector privado a agricultura Portuguesa era uma bela recordação dos manuais de geografia e história e do canal da RTP memória do eng Sousa Veloso... deixa tar que assim menos mal... quanto ao dinheiro, amigo, pergunta antes ao Jaiminho não o que vem para cá, mas o que ele deixa escapar (devoloções...) por inépcia (ou esperteza saloia...), isso sim, é que é escandaloso... De resto, sempre que quiseres que a gente faça uma medição de débitos nos bicos das maquinetas que vendes... também estamos qualificados! Abraço, Sábado Acerto-te o passo....!
Nascemos formalmente, como Associação informal, em Leiria a 20 de Setembro de 2008. Ali, despidos dos percursos individuais, reencontrámo-nos como irmãos como se o tempo não tivesse passado. O objectivo é juntar todos, os que ainda não estiveram juntos, pelo menos uma vez por ano. Este blog é o nosso local de encontro diário.
CONTACTOS
Colega, se ainda não tens os teus contactos na nossa lista, envia um e-mail com o teu nome, foto tipo passe para publicar no blog, ano de frequência na Terra Chã, numero de telefone e endereço eletrónico para aaacaua@gmail.com. A lista será actualizada e divulgada por todos.
"ERA ESSE O ESPÍRITO QUE NOS UNIA E É ESTE O ESPÍRITO QUE NOS UNE!" Graciete B. Maciel "Espero que passe a haver maior contacto entre aqueles que passaram por essa grande escola de vida que foi o DCA." Duarte Moreira "Fiquei com uma certa nostalgia dessa época. Espero poder estar aí convosco da próxima vez." Luisa Benevides "Ó meus carValhos a festa ainda só agora está a começar." Carlos Solipa "Bons tempos, sem dúvida, que me fazem sorrir e emocionar-me ao mesmo tempo. (...) Viva o DCA!!! Viva a Universidade dos Açores!!!" Joaquim Leça "Este blogue tem essa missão, mais que outra qualquer, essa deverá ser, na minha óptica, a grande missão – A MISSÃO: REENCONTRAR!" Jorge Rabiçais "Obrigada por me relembrarem os melhores anos da minha vida...Simplesmente fantástico, obrigada por partilharem os momentos com a malta." Maria de Deus "Este blog é do melhor que há, pois como antigo aluno DCA, vivi, aprendi e cresci como todos os que conheci, bem vou postando porque é um prazer que faço parte desta Comunidade de Ciências Agrárias" Marcelo Simões "De facto esta foi uma grande ideia, uma breve exploração deste blog já deu para reencontrar amigos e colegas à muito desaparecidos da minha vida (mas nunca do meu coração). Seja como for gostei de vos ver e confirmar que continuam loucos e belos como noutros tempos." Cândida Mendes
"Este "blog" é aquilo que queremos fazer, com liberdade e responsabilidade. Não aproveitar a "umbrela" dos "...Alunos de ...", comprometendo-os naquilo com que não se revêm.A linguagem por vezes utilizada, pode ser conteúdo de outros "Blogs" que não este, cuja designação tem peso e merece respeito."
Noémia Coelho
"Eu, da minha parte, gostaria apenas que as conversas do Chat fossem divertidas, mas mais construtivas, direi mesmo, mais sérias. Será que pessoas adultas, não conseguem conversar agradavelmente com apenas alguns disparates pelo meio, e não ao contrário?! Já agora, também gostava de saber qual o interesse de carradas de pessoas registadas no Blog, que nunca postaram, ou comentaram uma única linha."
Pedro Malva
"Se podia viver sem “isto”?!… Podia, mas não era a mesma coisa…"
7 comentários:
Ilustres Colegas Jorge e Veloso,
Estou deveras impressionado.
FENAZEITES
FENADEGAS
FENALAC
FENAFRUTAS...
FEEÉEEEENNNNNIIIIIIIXXXXXXXXXXXX!!!
;-)
Agora, a sério. Parabéns pelo vosso profissionalismo e que me deixam orgulhoso por saber, que há colegas do DCA/Universidade dos Açores integrados no mundo rural e ao serviço da Agricultura e do Agricultor português.
Este apoio efectivo que vocês estão a dar ao sector é fundamental!
Resta-me dizer-vos que na Madeira, a maioria dos tratamentos fitossanitários são realizados com pulverizadores de dorso, mas a lei é para todos e aqui estamos a precisar de formação como esta!
Aquele abraço!
Joaquim, é verdade que este gajos são bons e estão empenhados no fruto da terra, mas não foi por virem ao blog contar-te histórias para ficares a saber isso! Pois não?
Já agora, fica a saber que à mais gente a viver da Agricultura. Se tiveres dúvidas, lê o Correio da Manhã de sábado passado (podes ver na net).
um grande abraço
Veloso, gostei muito mesmo de observar a tua transmissão de conhecimentos técnicos e a forma como o fazias. Estás de parabéns, sem a menor dúvida.
Jorge, já tive a oportunidade de demonstrar também a minha opinião acerca da formação que pude observar.
Estão os dois colegas a prestar uma mais-valia enorme em questões tão prementes e necessárias.
Não tenho conhecimento do que se passa nos Açores, neste âmbito.
Quem dera, e espero, que os agricultores de cá estivessem tão bem informados e formados como os que pude constatar através das suas opiniões e das imagens que pude ver.
Se não estão, a quem compete, e para bem do ambiente, da saúde pública, dos nossos agricultores e de todos nós, consumidores, que o façam “agora” e não “amanhã”, e que saibam
fazer bem a avaliação dos formadores.
Lembro que aqui neste blogue há quem saiba também analisar estas questões, ou não fossemos também, alguns de nós, de Engª Agrícola.
Nestes formadores, eu confio!
Apenas espero que os Açores estejam a acompanhar estas questões prementes, ao mesmo ritmo que está acontecer no resto do território.
Bem, amigos da Atlântida... estamos abertos a propostas formativas de qualidade...tanto pra Madeira como Pros Açores...
obrigado pelos elogios!
Eu, se fosse funcionário de algum organismo público ligado à agricultura, não gostaria de saber que o meu país precisava de contratar técnicos ao sector privado para ensinar os agricultores. Deste modo, os agricultores e os demais contribuintes portugueses e europeus, pagam a dobrar, em impostos, as acções de formação necessárias. Há algo de muito errado nas utilizações dos dinheiros publicos.
Mas esta minha apreciação não ofusca o mérito profissional e técnico dos colegas do sector privado contratados para dar formação aos agricultores, como é o caso do Jorge e do Veloso a quem deixo aqui os meus parabéns!
Estou a ser polémico?
Pois que seja, é o que eu penso!
O que não pode acontecer é termos excelentes técnicos nos organismos públicos e ainda assim precisarmos de contratar outros excelentes técnicos ao sector privado.
Há alguém a mais neste circuito, e esse alguém chama-se impostos, os meus e os dos outros, que sendo muito elevados parecem não chegar para alimentar isto tudo: se o dinheiro vem de Bruxelas e do O.E. alguém para lá o mandou...
E ainda assim continuamos a importar mais de metade do que comemos...
Como diz o outro:"Ide mas é trabalhar, ó...!"
Ò Marques, andas a beber muito café e a cafeína deixa-te excitado...
Sem qualquer desmérito para ninguém, muito menos para com os nossos colegas do ministério, mas esta porra não anda porque o Jaiminho e eoutros que tais (ministros) emperraram esta porra toda... se não fosse o sector privado a agricultura Portuguesa era uma bela recordação dos manuais de geografia e história e do canal da RTP memória do eng Sousa Veloso...
deixa tar que assim menos mal... quanto ao dinheiro, amigo, pergunta antes ao Jaiminho não o que vem para cá, mas o que ele deixa escapar (devoloções...) por inépcia (ou esperteza saloia...), isso sim, é que é escandaloso...
De resto, sempre que quiseres que a gente faça uma medição de débitos nos bicos das maquinetas que vendes... também estamos qualificados!
Abraço, Sábado Acerto-te o passo....!
Além das explicações gostei do equipamento:
-fato verde do formador Sais de Carvalho;
- Boné do Formador Beloso;
- Chapéuzindo do entrevistador.
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